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EMPRESA ADOTA VÍDEOS EM LIBRAS NO METRÔ DE SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO.

    O primeiro desenho animado em Libras do Brasil estreou nos painéis da Eletromidia para usuários de transportes sobre trilhos em São Paulo e Rio de Janeiro. A ação é realizada em parceria com o projeto “Min e as Mãozinhas” e consiste em pílulas com a Linguagem Brasileira de Sinais.

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    Até o final da parceria, que tem duração de seis meses, 96 pílulas inéditas de conteúdo serão exibidas na “TV Minuto” em todas as linhas do metrô paulistano, CPTM e Supervia no RJ.

    A cada semana serão apresentadas quatro novas animações em que a Min ensina de maneira divertida e didática o uso de Libras. A protagonista da série é uma garotinha surda que adora se comunicar, brincar, fazer amigos e ajudar os outros. Menina comum, como qualquer outra criança, Min representa os surdos, pessoas independentes e capazes de superar obstáculos.

    “Essa parceria é uma forma de levarmos, além de conhecimento e entretenimento, inclusão para todos os passageiros. De maneira lúdica e divertida trazemos dicas de cidadania e ensinamos para milhões de pessoas a importância da Linguagem de Sinais”, diz Leandro Veríssimo, Head de Marketing e Conteúdo da Eletromidia.

    “Quando falamos de melhorar a experiência dos usuários nos ambientes onde atuamos, falamos de todos os usuários. Sabemos que nesse primeiro passo não atinge todos os usuários PCD, mas é importante que a gente olhe cada vez mais para a realidade e o potencial dessa parcela da população”, completa Daniel Simões, CEO e sócio da Eletromidia. Segundo dados do Ministério da Saúde, há no Brasil aproximadamente 10 milhões de pessoas surdas.

    Sobre o projeto, Paulo Henrique Rodrigues, criador e animador, conta que o projeto “Min e as mãozinhas’ surgiu para ser uma ferramenta a favor da representatividade e da inclusão, voltada aos surdos e àqueles que não têm limitações na audição. “Buscamos ensinar Libras de maneira democrática e ao mesmo tempo dar aos surdos um entretenimento no qual eles possam exercitar sua língua”, completa Rodrigues. Fonte : Invirom.com

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